Diferença Entre Silicone Por Cima e Por Baixo do Músculo: O Que Você Precisa Saber

A decisão de realizar uma mamoplastia de aumento é um passo significativo para muitas mulheres, e uma das questões mais discutidas durante a consulta é a posição do implante: por cima ou por baixo do músculo. Ambas as técnicas possuem suas particularidades, prós e contras, e a escolha ideal depende de diversos fatores anatômicos, estéticos e das expectativas da paciente. Este artigo irá explorar em detalhes as diferenças entre a colocação de silicone subglandular (por cima do músculo) e submuscular (por baixo do músculo), ajudando você a compreender qual opção pode ser a mais adequada para o seu caso, sempre com o respaldo e a orientação de um cirurgião plástico qualificado, conforme as diretrizes éticas estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).

Anatomia e Posicionamento dos Implantes

Para entender as diferenças entre as posições do implante, é fundamental ter uma noção básica da anatomia da região mamária. O seio feminino é composto por tecido glandular, gordura e pele. Abaixo dessas camadas, encontra-se o músculo peitoral maior.

• Posicionamento Subglandular (por cima do músculo): O implante é inserido diretamente abaixo da glândula mamária, entre o tecido mamário e o músculo peitoral maior.
• Posicionamento Submuscular (por baixo do músculo): O implante é colocado parcial ou totalmente abaixo do músculo peitoral maior. Uma variação comum é a técnica Dual Plane, em que parte do implante fica abaixo do músculo e parte abaixo da glândula.

A escolha entre essas posições influencia diretamente a forma, o tato e a visibilidade do implante, bem como o processo de recuperação. A Dra. Luana Rios, em sua clínica em Aracaju, utiliza a técnica Dual Plane em 100% dos casos de mamoplastia de aumento, por acreditar que ela oferece os melhores resultados estéticos e funcionais para a maioria das pacientes, combinando as vantagens de ambas as abordagens tradicionais.

Silicone por Cima do Músculo (Subglandular)

A colocação subglandular é uma das abordagens mais antigas e consistentes na mamoplastia de aumento. Nela, o implante é posicionado diretamente abaixo do tecido mamário e acima do músculo peitoral. Esta técnica é frequentemente escolhida por sua simplicidade e por envolver menos dissecção muscular, o que pode resultar em um tempo de cirurgia ligeiramente menor e, em alguns casos, menos dor no pós-operatório imediato, já que não há manipulação direta do músculo.

No entanto, a escolha subglandular é mais indicada para pacientes que já possuem uma boa quantidade de tecido mamário nativo, pois essa camada de tecido natural ajuda a cobrir e camuflar o implante, resultando em um aspecto mais suave e natural. Em pacientes com pouco tecido mamário ou pele muito fina, o implante pode se tornar mais visível e palpável, especialmente em suas bordas, gerando um aspecto menos estético e natural. Outro ponto a ser considerado é um possível maior risco de contratura capsular a longo prazo, embora novas tecnologias de implantes e técnicas cirúrgicas tenham contribuído para reduzir essa ocorrência.

Silicone por Baixo do Músculo (Submuscular ou Dual Plane)

A colocação submuscular, onde o implante é inserido abaixo do músculo peitoral maior, é amplamente preferida por oferecer uma cobertura adicional ao implante, o que resulta em um aspecto mais natural, principalmente na região do colo. Essa técnica é particularmente vantajosa para pacientes mais magras ou com pouca glândula mamária, pois a camada muscular ajuda a suavizar as bordas do implante, tornando-o menos visível e palpável.

A variação mais utilizada da técnica submuscular é a Dual Plane (“plano duplo”), que a Dra. Luana Rios aplica em 100% dos casos em sua clínica em Aracaju. Nesta abordagem, a parte superior do implante fica abaixo do músculo, enquanto a parte inferior fica abaixo da glândula. Isso permite um caimento mais natural da mama, uma melhor transição entre o tórax e o implante, e otimiza a cobertura da prótese na parte superior, ao mesmo tempo em que permite um caimento mais estético na parte inferior da mama, mimetizando a forma natural do seio. Embora a recuperação inicial possa ser um pouco mais desconfortável devido à manipulação muscular, essa técnica frequentemente leva a resultados mais duradouros e a uma menor incidência de contratura capsular.

Recuperação e Pós-operatório

A recuperação pós-operatória é um ponto importante na decisão entre as duas posições de implante. Na técnica subglandular, geralmente há menos dor muscular, e a paciente pode sentir uma recuperação inicial mais rápida no que diz respeito à dor e à mobilidade dos braços. Contudo, o inchaço e a sensibilidade mamária ainda estarão presentes.

Já na colocação submuscular, especialmente na técnica Dual Plane empregada pela Dra. Luana Rios, o desconforto inicial pode ser um pouco maior, devido à manipulação do músculo peitoral. A paciente pode sentir uma sensação de peso ou pressão no peito, e os movimentos dos braços podem ser mais limitados nos primeiros dias. No entanto, com a técnica de recuperação rápida que a Dra. Luana Rios utiliza em sua clínica em Aracaju, as pacientes já podem ter movimentação leve no mesmo dia da cirurgia, facilitando um retorno gradual às atividades. É sempre crucial seguir as orientações do cirurgião plástico sobre o uso do sutiã cirúrgico, medicações e atividades permitidas para garantir uma recuperação segura e eficaz para ambas as técnicas.

Resultados Estéticos e Longevidade

Os resultados estéticos são a principal motivação para a maioria das pacientes que buscam a mamoplastia de aumento, e a escolha da posição do implante impacta diretamente o contorno e a aparência final das mamas. A colocação submuscular (ou Dual Plane, como a Dra. Luana Rios prefere) tende a oferecer um resultado mais natural, especialmente em pacientes com menos tecido mamário, pois a cobertura do músculo ajuda a suavizar a transição entre o tórax e a prótese, evitando o “efeito bola” ou a marcação excessiva do implante no colo. Além disso, essa posição pode reduzir a visibilidade das ondulações (rippling) do implante em peles finas.

Em termos de longevidade e saúde do implante, a colocação submuscular tem sido associada a uma menor taxa de contratura capsular, uma complicação em que o tecido cicatricial ao redor do implante se contrai, podendo causar dor e deformidade. A cobertura muscular serve como uma barreira protetora adicional, o que pode contribuir para uma maior durabilidade e estabilidade do resultado. A Dra. Luana Rios, especialista em cirurgias mamárias em Aracaju, busca sempre a harmonização corporal completa, com foco em resultados naturais e duradouros, alinhando a técnica cirúrgica à individualidade de cada paciente.

A Escolha Certa para Você: A Consulta Médica

A determinação da melhor posição para o seu implante de silicone é uma decisão altamente individualizada e deve ser feita em conjunto com um cirurgião plástico experiente e qualificado. Durante a consulta, a Dra. Luana Rios, em sua clínica em Aracaju, realizará uma avaliação detalhada de sua anatomia mamária, incluindo a quantidade de tecido glandular existente, a qualidade da pele, a largura do tórax e suas expectativas estéticas. Ela também discutirá seu histórico de saúde, estilo de vida e objetivos para o procedimento.

Com base nesta avaliação aprofundada, a Dra. Luana Rios poderá recomendar a técnica mais adequada para o seu caso, seja ela subglandular (em situações específicas e com a devida justificativa) ou, mais frequentemente, a técnica Dual Plane, que ela domina e utiliza em 100% dos procedimentos de aumento mamário para otimizar os resultados. A Dra. Luana Rios tem um forte posicionamento ético e foca em resultados naturais, sem vender expectativas irreais, garantindo que a comunicação seja empática e que você se sinta segura e informada em todas as etapas de sua jornada.

Conclusão

A escolha entre a colocação de silicone por cima ou por baixo do músculo é uma das considerações mais importantes na mamoplastia de aumento. Ambas as técnicas têm suas indicações e particularidades, mas a abordagem submuscular, especialmente a Dual Plane, tem se destacado pelos resultados estéticos mais naturais e pela potencial redução de complicações a longo prazo, como a contratura capsular. No entanto, o fator mais crucial para o sucesso da sua cirurgia é a escolha de um cirurgião plástico experiente e de confiança, que possa guiá-la de forma personalizada. A Dra. Luana Rios, com sua expertise e compromisso com a beleza natural e o bem-estar da paciente, está pronta para ajudá-la a tomar a melhor decisão para o seu corpo e sua autoestima.

Sobre a Dra. Luana Rios

A Dra. Luana Rios é cirurgiã plástica formada com residência no INCA (Instituto Nacional de Câncer), onde desenvolveu uma abordagem humana e empática no cuidado com os pacientes. O INCA foi decisivo para sua formação ética e emocional, sendo descrito por ela como uma escola de vida. Após conquistar o título de especialista em 2020, retornou para Aracaju, onde passou por duas experiências profissionais que não atenderam às suas expectativas de atendimento personalizado. Desde então, está atendendo em seu próprio espaço dentro de um consultório compartilhado com uma dermatologista. É apaixonada pelo impacto da cirurgia plástica na autoestima e na vida das mulheres.

Seus diferenciais incluem a especialização em lipo com definição abdominal e umbigo com aparência natural, além do domínio técnico avançado do Argoplasma, tecnologia ainda pouco difundida, que ela utiliza com excelência para potencializar os resultados. A Dra. Luana Rios se destaca pelo atendimento acolhedor e cuidadoso desde o primeiro contato, com acompanhamento pessoal no pós-operatório, preocupação genuína com o bem-estar das pacientes, comunicação empática, posicionamento ético e foco em resultados naturais, sem vender expectativas irreais. Sua clínica está localizada em Aracaju.