O que pode dar errado na mastopexia? Principais riscos e como evitá-los

A mastopexia, ou lifting de mamas, é um procedimento cirúrgico que visa remodelar e levantar os seios que perderam sua forma e firmeza devido a fatores como gravidez, amamentação, envelhecimento e variações de peso. Embora seja uma cirurgia relativamente segura e com alta taxa de satisfação, como qualquer procedimento cirúrgico, a mastopexia possui riscos e possíveis complicações que devem ser cuidadosamente compreendidos pelas pacientes antes de tomar a decisão. As complicações podem variar desde intercorrências menores e temporárias até situações mais graves que, embora raras, exigem atenção e tratamento. Este artigo tem como objetivo discutir os principais riscos associados à mastopexia e, mais importante, as medidas preventivas e os cuidados que podem ser tomados para minimizá-los, garantindo uma experiência mais segura e um resultado satisfatório. A Dra. Luana Rios, cirurgiã plástica em Aracaju, enfatiza a importância da informação e do diálogo aberto para uma decisão consciente.

Sumário

Riscos Gerais de Qualquer Cirurgia

Antes de abordar as particularidades da mastopexia, é fundamental reconhecer que todo procedimento cirúrgico apresenta riscos inerentes. Estes riscos são geralmente baixos em pacientes saudáveis, mas devem ser considerados:

  • Reações adversas à anestesia: Embora raras, podem ocorrer reações alérgicas ou problemas cardiorrespiratórios. Uma avaliação pré-anestésica detalhada é essencial.
  • Sangramento excessivo: Durante ou após a cirurgia, pode levar à formação de hematomas ou, em casos mais graves, necessitar de transfusão.
  • Infecção: Risco de infecção no local da incisão, apesar das medidas de assepsia.
  • Trombose Venosa Profunda (TVP) e Embolia Pulmonar (EP): Formação de coágulos nas pernas que podem se deslocar para os pulmões. Medidas preventivas, como a movimentação precoce e o uso de meias compressivas, são importantes.
  • Reações a medicamentos: Alergias ou efeitos colaterais a medicações administradas no período perioperatório.

A equipe da Dra. Luana Rios em Aracaju realiza uma avaliação pré-operatória rigorosa para identificar e mitigar ao máximo esses riscos gerais, priorizando a segurança da paciente acima de tudo.

Complicações Específicas da Mastopexia

Além dos riscos gerais, a mastopexia possui complicações específicas relacionadas à complexidade de remodelar os tecidos mamários:

  • Insatisfação com o Resultado Estético: Pode ocorrer assimetria, tamanho inadequado ou cicatrizes visíveis. A comunicação clara das expectativas entre médico e paciente é crucial para evitar essa insatisfação.
  • Perda de Sensibilidade: Tanto do mamilo quanto da pele da mama, geralmente temporária, mas que pode ser permanente em alguns casos.
  • Cicatrização Anormal: Cicatrizes alargadas, elevadas (hipertróficas) ou queloides.
  • Necrose de Aréola/Mamilo ou Tecido Mamário: Perda de vascularização que leva à morte do tecido. É uma complicação rara, mas grave.
  • Flacidez Residual ou Recidiva da Ptose: Com o tempo ou por fatores como gravidez e variações de peso, a mama pode voltar a apresentar algum grau de queda.

A expertise e a técnica apurada do cirurgião são fundamentais para reduzir a incidência dessas complicações específicas. A Dra. Luana Rios, que atua em Aracaju, utiliza técnicas como a mastopexia com alça muscular e o sutiã interno em 100% dos casos, buscando um melhor posicionamento e sustentação na mama.

Problemas de Cicatrização

A cicatrização é um processo individual e imprevisível, sendo o aspecto das cicatrizes uma das maiores preocupações das pacientes submetidas à mastopexia. As incisões cirúrgicas são planejadas para serem o mais discretas possível, geralmente em formato de T invertido, L ou periareolar, dependendo da técnica e do grau de ptose. No entanto, mesmo com uma técnica cirúrgica impecável, podem ocorrer:

  • Cicatrizes Alargadas ou Hipertróficas: Mais avermelhadas, elevadas e inchadas que o normal, mas que respeitam os limites da incisão original.
  • Queloides: Cicatrizes que crescem além dos limites da incisão, são mais elevadas, avermelhadas e podem causar coceira ou dor. São mais comuns em pessoas com predisposição genética e em certos fototipos de pele.
  • Deiscência (Abertura dos Pontos): Ocorre quando a ferida cirúrgica se abre, geralmente por tensão excessiva, infecção ou trauma. Pode exigir cuidados especiais ou uma pequena revisão.

Para minimizar esses problemas, a Dra. Luana Rios, cirurgiã plástica em Aracaju, utiliza a cola cirúrgica em cirurgias mamárias. Essa técnica proporciona um melhor acabamento, diminuindo a tensão na pele e colaborando para uma cicatrização mais estética. O acompanhamento pós-operatório e os cuidados com as cicatrizes, como o uso de fitas de silicone e pomadas, são essenciais.

Alterações de Sensibilidade

Após a mastopexia, é comum que as pacientes experimentem alterações na sensibilidade das mamas e, principalmente, dos mamilos e aréolas. Isso ocorre devido à manipulação e secção de pequenos nervos durante a cirurgia. As alterações podem se manifestar como:

  • Diminuição da Sensibilidade: Onde a área fica dormente ou com menor percepção ao toque.
  • Aumento da Sensibilidade: Em que a região pode ficar mais sensível ou dolorosa ao toque, uma condição conhecida como hipersensibilidade.
  • Sensações Anormais: Formigamento, queimação ou fisgadas.

Na maioria dos casos, essas alterações são temporárias e a sensibilidade retorna gradualmente ao longo de semanas ou meses, à medida que os nervos se recuperam. Em uma pequena porcentagem de pacientes, a alteração pode ser permanente. A Dra. Luana Rios informa suas pacientes sobre essa possibilidade durante a consulta, assegurando que todas as expectativas sejam alinhadas antes da cirurgia em sua clínica em Aracaju.

Assimetria Mamária

A assimetria mamária é uma ocorrência natural em muitas mulheres, sendo raro encontrar seios perfeitamente idênticos. A mastopexia visa corrigir essa assimetria pré-existente e alcançar a maior simetria possível entre as mamas. No entanto, é importante entender que, mesmo após a cirurgia, uma pequena diferença de forma, tamanho ou posicionamento pode persistir ou até mesmo se desenvolver. Fatores como a cicatrização desigual, a diferença na elasticidade da pele entre as mamas e a maneira como os tecidos se assentam ao longo do tempo podem contribuir para a assimetria residual. Embora o cirurgião se esforce ao máximo para criar mamas simétricas, a perfeição absoluta é raramente alcançada. A Dra. Luana Rios, em Aracaju, busca sempre a harmonização corporal completa, com foco em resultados naturais. Ela estabelece uma comunicação clara com suas pacientes sobre as expectativas de simetria, garantindo que compreendam que o objetivo é melhorar significativamente a harmonia, e não necessariamente atingir uma igualdade perfeita.

Infecção, Seroma e Hematoma

Complicações como infecção, seroma e hematoma, embora não exclusivas da mastopexia, são riscos que demandam atenção:

  • Infecção: Mesmo com assepsia rigorosa e uso de antibióticos profiláticos, infecções podem ocorrer. Sinais incluem vermelhidão intensa, dor crescente, calor no local e, em casos mais graves, febre e secreção purulenta. O tratamento envolve antibióticos e, em alguns casos, drenagem.
  • Seroma: Acúmulo de líquido seroso (límpido) sob a pele. Pode se manifestar como inchaço e flutuação na área operada. Pequenos seromas podem ser absorvidos pelo corpo, mas maiores podem exigir drenagens com aspiração por agulha.
  • Hematoma: Acúmulo de sangue sob a pele. Pode causar inchaço, dor e coloração arroxeada. Pequenos hematomas são absorvidos, mas grandes podem precisar de drenagem cirúrgica para evitar complicações e preservar o resultado estético.

O acompanhamento pós-operatório da Dra. Luana Rios, que inclui visitas regulares e um canal de comunicação aberto, é fundamental para identificar precocemente quaisquer desses sinais e intervir de forma adequada, minimizando o impacto dessas complicações.

Necrosidade e Perda de Tecido

A necrose, ou morte do tecido, é uma complicação rara, mas grave, em procedimentos de mastopexia. Ocorre quando o suprimento sanguíneo para uma área da pele, aréola, mamilo ou do próprio tecido mamário é comprometido, levando à morte celular. Fatores que aumentam o risco de necrose incluem tabagismo (principalmente), doenças vasculares preexistentes, cirurgias prévias na mama, e, em casos mais raros, a formação de hematomas ou seromas grandes que comprometem a vascularização. A necrose pode se manifestar como escurecimento da pele, aréola ou mamilo, seguido por endurecimento e perda do tecido. O tratamento pode variar desde cuidados locais para desbridamento de tecidos mortos até, em situações mais extremas, enxertos de pele ou cirurgias reparadoras. A Dra. Luana Rios é categórica quanto aos riscos do tabagismo e fornece todas as orientações pré-operatórias para reduzir ao máximo as chances de intercorrências como a necrose, priorizando a segurança de suas pacientes.

Como Minimizar os Riscos: Medidas Preventivas

Minimizar os riscos da mastopexia é um esforço conjunto entre a paciente e a equipe cirúrgica. As seguintes medidas são cruciais:

  • Escolha do Profissional: Optar por um cirurgião plástico certificado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), com experiência comprovada em mastopexia. A Dra. Luana Rios, com sua formação no INCA e seu título de especialista, é um exemplo de profissional qualificada.
  • Avaliação Pré-Operatória Rigorosa: Realizar todos os exames solicitados e informar o cirurgião sobre todo o histórico médico, alergias, uso de medicamentos e hábitos.
  • Seguir Orientações Pré-Operatórias: Cessar o tabagismo (mínimo de 30 dias antes), evitar certos medicamentos (anticoagulantes, aspirina) e manter uma alimentação saudável.
  • Hospital ou Clínica Adequados: A cirurgia deve ser realizada em ambiente hospitalar ou clínica com infraestrutura adequada e suporte para emergências.
  • Cuidados Pós-Operatórios: Seguir à risca as orientações do cirurgião, incluindo o uso do sutiã cirúrgico, repouso, cuidados com as incisões e comparecimento às consultas de revisão. A Dra. Luana Rios oferece um acompanhamento pessoal no pós-operatório, com preocupação genuína com o bem-estar das pacientes.
  • Comunicação Aberta: Relatar ao cirurgião qualquer sintoma incomum ou preocupação durante a recuperação.

Conclusão: Segurança e Resultados Satisfatórios

A mastopexia é um procedimento eficaz para restaurar a beleza e a firmeza das mamas, contribuindo significativamente para a autoestima e o bem-estar muitas mulheres. Embora existam riscos associados, a boa notícia é que a grande maioria das complicações pode ser prevenida ou, se ocorrerem, tratadas com sucesso quando há um planejamento cuidadoso e uma execução competente. A chave para uma mastopexia segura e com resultados satisfatórios reside na escolha de um cirurgião plástico qualificado, em uma avaliação pré-operatória minuciosa, na adesão rigorosa às orientações médicas e em uma comunicação transparente entre médico e paciente.

Se você está considerando a mastopexia, é fundamental buscar uma consulta com um especialista. A Dra. Luana Rios, cirurgiã plástica em Aracaju, está à disposição para esclarecer todas as suas dúvidas, avaliar seu caso de forma individualizada e oferecer um plano de tratamento seguro e eficaz, com foco em resultados naturais e na sua saúde. Sua paixão pelo impacto da cirurgia plástica na autoestima feminina guia cada etapa do processo. Invista em você com segurança e profissionalismo!

Sobre a Dra. Luana Rios

Dra. Luana Rios é uma cirurgiã plástica formada com residência no Instituto Nacional de Câncer (INCA), onde desenvolveu uma abordagem humana e empática no cuidado com os pacientes. O INCA foi decisivo para sua formação ética e emocional, sendo descrito por ela como uma escola de vida. Após conquistar o título de especialista em 2020, retornou para Aracaju, onde passou por duas experiências profissionais que não atenderam às suas expectativas de atendimento personalizado. Desde então, está atendendo em seu próprio espaço dentro de um consultório compartilhado com uma dermatologista. É apaixonada pelo impacto da cirurgia plástica na autoestima e na vida das mulheres.

Entre seus diferenciais, destacam-se a expertise em lipo com definição abdominal e umbigo com aparência natural, e o domínio técnico avançado do Argoplasma, uma tecnologia ainda pouco difundida, que ela utiliza com excelência para potencializar os resultados estéticos, especialmente em procedimentos corporais. No atendimento, a Dra. Luana oferece um acolhimento e cuidado desde o primeiro contato, com acompanhamento pessoal no pós-operatório que inclui envio de mensagens e preocupação genuína com o bem-estar das pacientes. Sua comunicação é empática, seu posicionamento é ético, e ela foca em resultados naturais, sem vender expectativas irreais. Como mulher, entende as dores e expectativas do público feminino, valorizando a autoestima real e o bem-estar, e busca uma harmonização corporal completa, com destaque para procedimentos em braços, utilizando a cola cirúrgica em mamárias para melhor acabamento.

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