Quais São os Principais Riscos de uma Mamoplastia Redutora?

Introdução

A mamoplastia redutora é um procedimento cirúrgico transformador para muitas mulheres que buscam alívio de desconfortos físicos e melhora da autoestima, resultantes do volume excessivo das mamas. Embora seja uma cirurgia segura e com altas taxas de satisfação, como qualquer procedimento cirúrgico, envolve riscos inerentes. É fundamental que as pacientes estejam plenamente informadas e cientes desses potenciais riscos e complicações antes de tomar a decisão de realizar a cirurgia.

Este artigo tem como objetivo discutir de forma clara e abrangente os principais riscos associados à mamoplastia redutora, abordando desde as complicações mais comuns até outras que, embora raras, precisam ser consideradas. Compreender esses aspectos é crucial para uma decisão informada e para o planejamento adequado do pós-operatório.

Riscos Comuns na Mamoplastia Redutora

Entre os riscos mais comuns e geralmente administráveis da mamoplastia redutora, estão aqueles amplamente discutidos em estudos científicos. É importante ressaltar que a incidência desses riscos varia de acordo com múltiplos fatores, incluindo a experiência do cirurgião, a saúde geral da paciente e os cuidados pós-operatórios.

Os riscos mais frequentemente relatados incluem hematoma e infecção, que, embora tratáveis, podem prolongar o tempo de recuperação. Além disso, assimetrias mamárias podem surgir ou persistir, mesmo com o esforço máximo do cirurgião para alcançar a simetria. É crucial que a conversa sobre esses riscos seja transparente e detalhada durante o processo de consulta, garantindo que a paciente tenha expectativas realistas.

Cicatrizes e Complicações de Cicatrização

A mamoplastia redutora envolve incisões que resultam em cicatrizes permanentes. O tipo e a extensão das cicatrizes dependem da técnica cirúrgica utilizada e da quantidade de tecido a ser removida. As cicatrizes mais comuns são em formato de “T” invertido (também conhecida como âncora), “L”, vertical ou periareolar, sendo a em T invertido a mais frequente para reduções significativas.

A qualidade da cicatriz pode variar de pessoa para pessoa, influenciada por fatores genéticos e individuais. Complicações relacionadas à cicatrização incluem:

  • Cicatrizes hipertróficas ou queloides: Cicatrizes elevadas, avermelhadas e espessas, que podem coçar. Mais comuns em pacientes com predisposição genética.
  • Deiscência de sutura: Abertura parcial ou total da incisão, exigindo cuidados locais e, em alguns casos, nova sutura.
  • Alargamento das cicatrizes: As cicatrizes podem se tornar mais largas e visíveis com o tempo.

A Dra. Luana Rios, que atua em Aracaju, utiliza técnicas como a cola cirúrgica em cirurgias mamárias para um melhor acabamento, visando minimizar a visibilidade das cicatrizes e promover uma cicatrização mais estética.

Alterações na Sensibilidade Mamária

Uma das preocupações frequentes é a alteração da sensibilidade nas mamas e nos mamilos após a mamoplastia redutora. É comum que as pacientes experimentem uma diminuição temporária ou, em alguns casos, permanente da sensibilidade nas áreas operadas. Isso ocorre devido à manipulação dos nervos durante a cirurgia.

Essa alteração pode variar de uma leve diminuição perceptiva até a total ausência de sensibilidade em certas áreas. Em alguns casos, pode ocorrer sensibilidade aumentada ou hipersensibilidade. A recuperação da sensibilidade é um processo gradual e imprevisível, podendo levar meses ou até mais de um ano. Em uma pequena porcentagem de casos, a perda de sensibilidade pode ser permanente. É essencial discutir esse risco com seu cirurgião antes da cirurgia.

Infecção e Hematoma

Embora raras, infecções e hematomas são possíveis complicações de qualquer cirurgia e podem ocorrer após a mamoplastia redutora:

  • Infecção: Pode ocorrer no local da incisão ou internamente, manifestando-se com vermelhidão intensa, dor, inchaço, febre e secreção. O tratamento geralmente envolve antibióticos e, em alguns casos, drenagem cirúrgica. A prevenção inclui a manutenção da higiene rigorosa e a administração profilática de antibióticos.
  • Hematoma: Acúmulo de sangue sob a pele, que pode causar inchaço, dor e descoloração. Pequenos hematomas são absorvidos pelo corpo, mas hematomas maiores podem necessitar de drenagem cirúrgica para evitar complicações e garantir um resultado estético satisfatório.

A equipe cirúrgica adota todas as medidas preventivas para minimizar esses riscos, mas é fundamental que a paciente siga rigorosamente as orientações pós-operatórias para reduzir a probabilidade de ocorrência.

Assimetria e Resultados Inesperados

A busca pela simetria é um dos objetivos da mamoplastia redutora, mas alcançar uma simetria perfeita é um desafio. Mesmo com a técnica mais apurada, pode haver uma diferença discreta no tamanho, formato ou posição das mamas e dos mamilos após a cirurgia. Além disso, outros resultados inesperados podem surgir:

  • Assimetria: As mamas podem não ficar exatamente simétricas, seja devido a diferenças anatômicas pré-existentes ou ao processo de cicatrização.
  • Formato insatisfatório: Embora a cirurgia vise melhorar o formato, as expectativas podem não ser totalmente atendidas, especialmente em casos de grande redução.
  • Necessidade de cirurgias adicionais: Em alguns casos, pode ser necessária uma cirurgia de retoque para corrigir pequenas assimetrias ou outras imperfeições.

É importante manter expectativas realistas e discutir abertamente com o cirurgião sobre o que é possível alcançar. A Dra. Luana Rios valoriza a comunicação empática e o posicionamento ético, sem vender expectativas irreais, e buscando sempre a harmonização corporal real e o bem-estar de suas pacientes.

A Importância da Escolha do Profissional e Cuidados de Segurança

A minimização dos riscos de uma mamoplastia redutora está diretamente ligada à escolha de um cirurgião plástico qualificado e experiente. Um profissional ético, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), garante que o procedimento será realizado em um ambiente seguro, com as técnicas mais adequadas e um acompanhamento completo. A Dra. Luana Rios, que atende em seu próprio espaço em Aracaju, exemplifica essa dedicação à segurança e à excelência, tendo sua formação no INCA como base para uma abordagem humana e rigorosa.

Além da qualificação do cirurgião, a paciente desempenha um papel crucial ao seguir todas as recomendações pré e pós-operatórias. Isso inclui:

  • Realizar todos os exames pré-operatórios.
  • Informar o médico sobre todos os medicamentos, suplementos e histórico de saúde.
  • Paralisar o uso de tabaco e álcool semanas antes do procedimento.
  • Manter uma dieta equilibrada e hidratação adequada.
  • Seguir rigorosamente as orientações de repouso e uso do sutiã cirúrgico no pós-operatório.
  • Comparecer a todas as consultas de acompanhamento.

A atenção a esses detalhes e a comunicação constante com a equipe médica são essenciais para uma recuperação segura e para a obtenção dos melhores resultados possíveis. O cuidado acolhedor e o acompanhamento pessoal no pós-operatório, que são diferenciais da Dra. Luana Rios, fortalecem essa jornada da paciente.

Conclusão

A mamoplastia redutora é uma cirurgia que oferece benefícios significativos para a qualidade de vida de muitas mulheres. Embora os riscos existam, eles são geralmente baixos quando o procedimento é realizado por um cirurgião qualificado e em um ambiente adequado. A chave para uma experiência segura e bem-sucedida reside na informação completa, no entendimento real das expectativas e na escolha de um profissional de confiança.

Se você está considerando a mamoplastia redutora, converse abertamente com seu cirurgião, esclareça todas as suas dúvidas e certifique-se de estar bem preparada para todos os aspectos do procedimento. Essa cirurgia pode ser um passo importante em direção a uma vida com mais conforto, confiança e autoestima.

Sobre a Dra. Luana Rios

A Dra. Luana Rios é uma cirurgiã plástica formada com residência no Instituto Nacional de Câncer (INCA), onde desenvolveu uma abordagem humana e empática no cuidado com os pacientes. O INCA foi decisivo para sua formação ética e emocional, sendo descrito por ela como uma escola de vida. Após conquistar o título de especialista em 2020, ela retornou para Aracaju, onde atua em seu próprio espaço, compartilhando um consultório com uma dermatologista. É apaixonada pelo impacto da cirurgia plástica na autoestima e na vida das mulheres, e busca incessantemente aliar técnica apurada com um atendimento humanizado.

Seus diferenciais incluem a especialização em lipo com definição abdominal e umbigo com aparência natural, além do domínio técnico avançado do Argoplasma, uma tecnologia que utiliza para potencializar os resultados estéticos, especialmente no que tange à retração da pele. A Dra. Luana Rios proporciona um atendimento acolhedor e cuidadoso desde o primeiro contato, com um acompanhamento pessoal e genuíno no pós-operatório. Ela se destaca pela sua comunicação empática, posicionamento ético e foco em resultados naturais, alinhando as expectativas das pacientes à realidade, sem promover padrões inatingíveis de beleza, mas sim a valorização da autoestima real.

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